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Neste dia 22 de maio, após Assembleia Unificada (Rede Estadual e Municipal), realizada no Clube Hebraica, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro, xs profissionais da educação decidiram continuar a greve que foi iniciada no dia 12 de maio.
Read moreNo dia 21 de maio aconteceu no centro do Rio de Janeiro uma manifestação conjunta dxs profissionais da saúde, cultura e educação. A passeata saiu da Praça XV, caminhou da ALERJ até a Candelária e terminou na Cinelândia.
Read moreÀs 12h do dia 1º de agosto, cerca de 120 manifestantes, entre estudantes e servidores do Colégio Pedro II (CPII), ocuparam o 3º andar do Prédio da Direção-Geral do CPII para exigir que a Diretora-Geral Substituta, Profª Maria Helena, atenta a pauta interna de reivindicações do movimento grevista.
Read moreNesta manhã de sábado, 07/07/2012, o Acampamento Libertário de Gestões Autônomas (ALGA) – ocupação de estudantes do Campus do Gragoatá da UFF (Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ) que vinha sendo referência para atividades de greve, formação mútua, moradia, agricultura agroecológica e elaboração de novos parâmetros para a academia desde a deflagração da greve estudantil em 21/05 – recebeu duro golpe da reitoria e do governo Dilma. A Polícia Federal e a Polícia Militar juntas estiveram por lá com um caminhão da própria UFF e expulsaram os estudantes, não permitindo que recolhessem todos os seus objetos.
Read moreJá são mais de 55 Instituições Federais de Ensino Superior em Greve em todo o Brasil. Um movimento legítimo de professores, servidores técnico-administrativos e de estudantes em resposta a uma conjuntura específica que vem se forjando num período mais longo de precarização e flexibilização das condições de trabalho e de privatização e sucateamento progressivo das instituições de ensino superior. A discussão sobre o caráter das políticas educacionais dos últimos governos federais e seus efeitos sobre o ensino superior já tem uma longa história, assim como as lutas travadas por setores estudantis e dos trabalhadores da educação no combate a essas políticas. Se traçarmos um breve histórico da privatização do ensino superior brasileiro mais recente, veremos o aumento significativo das Universidades privadas em detrimento das Universidades Públicas na década de 90, auge das medidas neoliberais de FHC. Com a eleição de Lula, as medidas privatistas e de sucateamento da educação não deixam de serem adotadas, porém agora sorrateiramente, buscando combinar medidas fragmentadas que dificultem a mobilização coordenada e unitária do Movimento Estudantil. Junto a isso, programas educacionais com forte apelo popular e com o apoio da burocracia do Movimento Estudantil, a UNE, mas que mantém no cerne de suas ações a lógica privatista e mercantilista dos governos anteriores.
Read morePor todo o Brasil, desde o dia 17 de maio, as IFES (Instituições Federais de Ensino Superior) sucessivamente deflagram estado de greve docente – já há a adesão de aproximadamente 51 IFES (segundo informe do CNG-ANG 11.06) de uma esfera de 99 instituições. Os servidores federais também deflagraram greve, em 11 de junho. Tais movimentos representam a indignação e a reprovação às políticas que vêm sendo implementadas no setor público – do qual a educação não está fora. Enfrenta-se, portanto, as políticas de corte de orçamento (R$ 5 bi só na educação em 2011-2012), a expansão sem recursos e estrutura proporcionada pelo REUNI (que aumenta em 50% o número de vagas, mas apenas em 20% as verbas) que gera salas superlotadas e sobrecarga aos trabalhadores da educação. Combatemos também projetos como a PL 549, que congela contratações e aumentos reais nos salários por 10 anos no serviço federal; a EBSRH, que privatiza os HUs, precarizando o serviço, o trabalho e o ensino; e o PNE (Plano Nacional de Educação 2011/2020) que estabelece as “metas” de curto-médio prazo do governo, cujo lema é “privatizar e precarizar”. E como se não bastasse – para dissuadir de forma muito safada os professores da greve – aos 45 minutos do segundo tempo o governo edita aMP568 – na intenção de desarticular a greve dos professores e dividir os trabalhadores – concedendo míseros 4% de reajuste à categoria, corta à metade os salários dos médicos e reduz os benefícios referentes à insalubridade.
Read moreAtividade realizada pelos grevistas do Colégio Federal Pedro II e estudantes, por conta da presença da presidente Dilma na Bienal do Livro.
Cerca de mil estudantes e professores fizeram uma manifestação no Riocentro, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nesta quinta-feira começou a Bienal do Internacional do Livro. Além da presidentes, estavam presentes também o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes.
Viva a Ação Direta e a Organização Popular!
Read moreOs servidores do Colégio Pedro II, na tarde desta quarta-feira, 10 de agosto, em significativa assembleia convocada pelo SINDSCOPE, com mais de 450 presentes, aprovaram a deflagração da greve na instituição, incorporando-se ao movimento nacional dos Servidores da Educação Federal Básica, Técnica e Tecnológica, organizado pelo SINASEFE. A greve nacional já conta com a adesão de mais de 40 seções sindicais, em 17 Estados, paralisando 115 campi.
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